Um levantamento da Secretaria de Estado da Saúde divulgado nesta quarta-feira (12) aponta que a Aids avança entre as pessoas mais escolarizadas no Estado de São Paulo. Diferentemente do que ocorria há dez anos, atualmente a infecção pelo HIV tem atingido predominantemente aqueles com mais de oito anos de estudo. Os dados mostram que as pessoas mais escolarizadas, embora saibam se prevenir, vêem a Aids como algo distante.
Em 1997, 12,2% das mulheres que contraíram Aids no Estado tinham entre 8 e 11 anos de estudo. No ano passado esse índice chegou a 25,4%. Já os homens que estudaram de 8 a 11 anos representaram 26,8% do total de casos no ano passado, contra 15,3% em 1997.
Entre aqueles que possuem mais de 12 anos de estudo também houve aumento da incidência de contaminação por HIV, que passou de 3,5% para 4,3% no caso das mulheres e de 6,9% para 8% no caso dos homens, no mesmo período de 10 anos.
Por outro lado, de acordo com a secretaria houve redução de casos de HIV notificados entre os paulistas menos escolarizados, com um a três anos de estudo. No caso das mulheres com esse grau de escolaridade, caiu de 33,2% do total de casos em 1997 para 7,5% no ano passado. Entre os homens desse grupo a incidência de Aids passou de 28% para 5,3% no mesmo período. (Folha de São Paulo)
Em 1997, 12,2% das mulheres que contraíram Aids no Estado tinham entre 8 e 11 anos de estudo. No ano passado esse índice chegou a 25,4%. Já os homens que estudaram de 8 a 11 anos representaram 26,8% do total de casos no ano passado, contra 15,3% em 1997.
Entre aqueles que possuem mais de 12 anos de estudo também houve aumento da incidência de contaminação por HIV, que passou de 3,5% para 4,3% no caso das mulheres e de 6,9% para 8% no caso dos homens, no mesmo período de 10 anos.
Por outro lado, de acordo com a secretaria houve redução de casos de HIV notificados entre os paulistas menos escolarizados, com um a três anos de estudo. No caso das mulheres com esse grau de escolaridade, caiu de 33,2% do total de casos em 1997 para 7,5% no ano passado. Entre os homens desse grupo a incidência de Aids passou de 28% para 5,3% no mesmo período. (Folha de São Paulo)
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