Na madrugada de 06 de setembro (sábado), por volta das 24 horas, 600 famílias organizadas pelo MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) ocuparam um terreno de 100.000 m2 no Jardim Nossa Senhora de Fátima, município de Embu das Artes.
As 600 famílias que ocuparam o terreno são as mesmas da Ocupação Silvério de Jesus localizada no Jardim Tomé (também em Embu) e que foram despejadas pela prefeitura do município, que segundo o MTST, não teria oferecido "nenhum auxílio às famílias, colocando-as no olho da rua". Ainda segundo o MTST, Muitas das famílias não têm onde morar e sequer um local para deixar seus pertences.
Com a recusa da prefeitura em realizar negociações com o movimento sobre o oferecimento de moradias para os ocupantes do antigo terreno, o MTST informou que "não houve outra alternativa senão organizar mais esta ocupação no município".
A área ocupada agora, de 100.000 m2, está localizada na Rua Narumi Nakayama, no Jardim Nossa Senhora de Fátima (acesso pela Avenida Rotary) e pertence a Teresa Basile, que tem mais de 100 mil reais de dívida de IPTU e serve apenas para especulação financeira em detrimento daqueles que não têm onde morar, segundo o movimento. (Fonte: Informe do MTST)
As 600 famílias que ocuparam o terreno são as mesmas da Ocupação Silvério de Jesus localizada no Jardim Tomé (também em Embu) e que foram despejadas pela prefeitura do município, que segundo o MTST, não teria oferecido "nenhum auxílio às famílias, colocando-as no olho da rua". Ainda segundo o MTST, Muitas das famílias não têm onde morar e sequer um local para deixar seus pertences.
Com a recusa da prefeitura em realizar negociações com o movimento sobre o oferecimento de moradias para os ocupantes do antigo terreno, o MTST informou que "não houve outra alternativa senão organizar mais esta ocupação no município".
A área ocupada agora, de 100.000 m2, está localizada na Rua Narumi Nakayama, no Jardim Nossa Senhora de Fátima (acesso pela Avenida Rotary) e pertence a Teresa Basile, que tem mais de 100 mil reais de dívida de IPTU e serve apenas para especulação financeira em detrimento daqueles que não têm onde morar, segundo o movimento. (Fonte: Informe do MTST)
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