Terminou de forma surpreendente o suposto seqüestro do empresário Mohamed Ahmad Kadura, desaparecido desde o último dia 24 de maio. Depois de uma longa investigação, a Polícia Civil de Taboão da Serra prendeu em Firmino Alves, na Bahia, o pedreiro Mackson Alan Silva Andrade, de 24 anos, um dos acusados de ter matado e enterrado o comerciante em uma obra de sua propriedade, na rua Senador Filinto Muller, no centro.
O corpo de Mohamed foi descoberto às 10h da última quinta-feira, dia 26, enterrado dentro do prédio que o empresário construía. Os assassinos o mataram provavelmente com uma paulada na parte de trás do crânio e uma facada no tórax. Após o crime, eles jogaram o corpo em um buraco feito na própria obra. Os assassinos cobriram o cadáver com entulho e uma camada de cerca de 40 centímetros de concreto.
O corpo de Mohamed foi descoberto às 10h da última quinta-feira, dia 26, enterrado dentro do prédio que o empresário construía. Os assassinos o mataram provavelmente com uma paulada na parte de trás do crânio e uma facada no tórax. Após o crime, eles jogaram o corpo em um buraco feito na própria obra. Os assassinos cobriram o cadáver com entulho e uma camada de cerca de 40 centímetros de concreto.
A história ganha contornos ainda mais cruéis. No dia do desaparecimento do empresário, um dos pedreiros ligou para a família de Mohamed dizendo que ele havia sido seqüestrado. Na ligação, o assassino não pediu nenhum valor para o suposto resgate.
A Polícia Civil foi informada da ligação e trabalhou com duas possibilidades: seqüestro ou homicídio. Segundo a família, no dia do desaparecimento, Mohamed iria visitar as obras de um prédio comercial que ele estava terminando, na rua Senador Filinto Muller, próximo do Bradesco.
Os policiais foram até a obra e perguntaram para os pedreiros se o empresário havia passado por lá. Eles confirmaram que Mohamed havia estado na construção e teria ido embora após dar algumas instruções. A Polícia Civil localizou o carro do empresário, uma Palio Weekend, um dia depois do desaparecimento.
A visita da polícia na construção deixou os pedreiros assustados e receosos. Um dia depois, Danilo dos Santos, Charles Santos, Charles Júnior e Mackson Alan Silva, os quatro pedreiros envolvidos no crime, resolveram fugir. A Polícia teve certeza da participação dos acusados e foi atrás deles.
A Polícia Civil foi informada da ligação e trabalhou com duas possibilidades: seqüestro ou homicídio. Segundo a família, no dia do desaparecimento, Mohamed iria visitar as obras de um prédio comercial que ele estava terminando, na rua Senador Filinto Muller, próximo do Bradesco.
Os policiais foram até a obra e perguntaram para os pedreiros se o empresário havia passado por lá. Eles confirmaram que Mohamed havia estado na construção e teria ido embora após dar algumas instruções. A Polícia Civil localizou o carro do empresário, uma Palio Weekend, um dia depois do desaparecimento.
A visita da polícia na construção deixou os pedreiros assustados e receosos. Um dia depois, Danilo dos Santos, Charles Santos, Charles Júnior e Mackson Alan Silva, os quatro pedreiros envolvidos no crime, resolveram fugir. A Polícia teve certeza da participação dos acusados e foi atrás deles.
Com a ajuda da Polícia Civil da Bahia, a equipe de investigação de Taboão da Serra localizou um dos acusados em Itapetinga, interior do Estado. O delegado seccional Raul Godoy Neto e o investigador Ronaldo Marcos Nogueira foram até o local onde Mackson estava escondido e efetivaram a prisão. Na cadeia, o acusado confessou o crime e disse onde o corpo do empresário estava enterrado.
A partir da confissão, a os policiais de Taboão da Serra trabalharam rápido e conseguiram prender ontem mesmo Danilo dos Santos Gomes e Charles Júnior. De acordo com a polícia, Charles Rocha, o mentor intelectual do crime, continua foragido.
De acordo com o chefe dos investigadores da Delegacia de Taboão da Serra, Silvio Paço, a polícia trabalha agora para descobrir a motivação do crime. “Estamos interrogando algumas testemunhas e o Mackson está sendo trazido da Bahia para Taboão para que nós possamos descobrir os motivos do assassinato do empresário”, afirmou.
A partir da confissão, a os policiais de Taboão da Serra trabalharam rápido e conseguiram prender ontem mesmo Danilo dos Santos Gomes e Charles Júnior. De acordo com a polícia, Charles Rocha, o mentor intelectual do crime, continua foragido.
De acordo com o chefe dos investigadores da Delegacia de Taboão da Serra, Silvio Paço, a polícia trabalha agora para descobrir a motivação do crime. “Estamos interrogando algumas testemunhas e o Mackson está sendo trazido da Bahia para Taboão para que nós possamos descobrir os motivos do assassinato do empresário”, afirmou.
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